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Preço do N97 e a chegada do novo Iphone 3G S ao Brasil

Nokia N97 - pre-release
Image by Paul Jacobson via Flickr

Dois meses depois do lançamento internacional, a Nokia finalmente confirmou hoje o lançamento do N97 no Brasil. Já está rolando freneticamente no twitter e na blogosfera o link para pré-venda do novo smartphone. O precinho: R$ 2.399,00, pelo aparelho desbloqueado e sem contrato com operadora. Esse valor tem que ser analisado por diferentes óticas. OK, com essa grana dá pra comprar muita coisa, como um bom notebook ou um netbook top. Porém, levando-se em conta o preço de outros modelos de empresas concorrentes (o Iphone 3G desbloqueado custa R$ 2.500,00) ou os da própria Nokia, acho que é um valor abaixo do esperado pro mercado brasileiro.

Pra tornar o preço ainda mais atrativo, a Nokia incluiu carregador veicular (que não vem no modelo vendido no exterior) e um voucher para o serviço “ComesWithMusic”, que se seguir os moldes do que foi feito com o Nokia 5800, significa que o comprador de um N97 vai ter um ano grátis de acesso ao serviço de música da Nokia, de onde poderá fazer downloads ilimitados para PC ou celular das músicas (com DRM) que compõem o catálogo do serviço (são mais de 3.6 milhões). Continue lendo o post »

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Google Latitude: I see you!

bits_google_latitude190Eu sei que estou um pouco atrasado, mas quero deixar aqui meus 2 cents sobre a maior novidade da web nos últimos dias: o Google Latitude. Se você estava confinado junto com a turma do Big Brother Brazil 9 ou envolto em alguma outra atividade que o deixou completamente desconectado de qualquer tipo de notícia, aí vaí a explicação resumida: trata-se de uma nova funcionalidade integrada à versão 3.0 do Google Maps que permite que uma pessoa usando o programa num smartphone possa compartilhar a sua localização (obtida via GPS ou triangulação das antenas de telefonia celular) com quem desejar, desde que antes envie um convite para essas outras pessoas. Como resultado prático, o mapa que estiver consultado ficará cheio de carinhas dos seus amigos que estiverem por perto.

A ideia não é exatamente nova nem inovadora. Já existe pelo menos meia dúzia de redes sociais e serviços móveis que usam georeferenciamento para conectar pessoas, e ao meu ver três barreiras principais impedem a popularização dessas aplicações, por hora: o incomôdo causado pela potencial perda de privacidade ainda é maior do que a sensação de benefício por estar tão conectado com outros; A base instalada de smartphones e celulares com GPS ainda é percentualmente baixa; A inexistência de um serviço realmente popular e/ou bancado por uma grande marca oferecendo tal funcionalidade que motive a multiplicação exponencial de usuários. Enquanto a primeira e a segunda barreiras tendem a cair nos próximos anos, a terceira pode estar sendo derrubada pelo Google Latitude.

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Vale mesmo a pena desenvolver para a app store da Apple?

iphone-app-store1No mês passado, conversando no msn com um ex-colega de trabalho da Power.com, ele me disse que estava trabalhando em aplicativos para o Iphone, argumentando que “é um dos poucos mercados que está aquecido no momento”. Para reforçar o argumento dele, o anúncio por parte da Apple no início de janeiro de que havia sido ultrapassada a marca de 500 milhões de downloads na App Store, pouco mais de seis meses após seu lançamento, fala por si só.

A conversa me inspirou a pesquisar sobre o assunto. E os números que encontrei são interessantes: a loja de aplicativos fatura U$$ 1 milhão por dia, já conta com mais de 17.000 apps e o crescimento no número de downloads continua se acelerando – prova disso é que 300 dos 500 milhões de downloads ocorreram nos três últimos meses. Ou seja: além de ter sido (mais uma) grande sacada da Apple, a App Store já é um grande negócio e ainda pode crescer muito mais.

Mas grande negócio para quem, cara pálida? A Apple fica com 30% de tudo o que é faturado, e os outros 70% do bolo são disputados por milhares de desenvolvedores. Daí a questão que me propus a investigar: quanto o “desenvolvedor médio” pode faturar com uma app para o iphone?

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O LG Renoir e os desejos dos consumidores de celular

lg-kc910-1O  lançamento no Brasil do celular LG Renoir gerou bastante bafafá na boboesfera brasileira nesse final de semana, graças a uma ação de marketing que consistiu em levar dezesseis blogueiros para passear no Guarujá, munindo-os com o celular em questão e conexão 3G para documentar tudo em fotos e blogar/twittar/flickear à vontade, preferencialmente usando a tag #lgrenoir para que todas as atividades fossem captadas num livestream do blogblogs.

Enquanto a maioria de blogueiros/twitteiros excluídos pareciam mais preocupados em gerar flamewars e tentar botar água no chopp da ação da LG criticando a forma como foi feita, os blogueiros escolhidos e o celular que não viram e não gostaram, eu particularmente achei interessante a iniciativa pois com a visiblidade alcançada certamente fez muita gente ouvir pela primeira vez e buscar mais informações sobre o aparelho (meu caso, por exemplo), e pela boa sacada de levar os blogueiros para um lugar bonito onde eles puderam usar e abusar da principal característica do LG Renoir: a câmera de 8 megapixels.

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O celular perfeito

Apesar de me considerar um semi-early adopter em relação a hardware para computadores desde sempre, minha relação com telefones celulares no começo nem de longe foi a mesma. Meu primeiro aparelho, que ficou comigo por uns bons anos, foi um daqueles nokias branquinhos, pesado e cujo único apelo “cool” era o fato de ser usado pela Sidney Bristow nas primeiras temporadas de Alias. De resto, só servia para falar, mandar sms, e jogar uma versão bem rudimentar de snakes. Troquei ele por um Sony Ericsson K750i no final de 2005, e em 2007 migrei pro k800. Embora estes dois últimos já fossem celulares com características de smartphone, meu principal uso era das funções multimídia e de armazenamento deles.

Foi somente agora no ano de 2008, animado pela expansão das redes 3G no Brasil, que comecei a me interessar por um celular como computador de mão e meio de acesso à internet. Adquiri um N95 em abril e rapidamente me tornei um entusiasta. Ao longo deste ano, usei o aparelho intensamente para consultar emails, ler notícias, fazer buscas, assistir vídeos no youtube, ouvir músicas e rádio, e até mesmo realizar transações na bolsa. As aulas chatas da universidade nunca mais foram as mesmas. Porém, embora o N95 seja um excelente aparelho (melhor que o Iphone para o meu gosto pessoal), como todo entusiasta eu quero mais. Quero poder, principalmente, navegar com mais qualidade na internet (numa tela maior  e touchscreen), e digitar com mais qualidade e agilidade.

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