Skol Beats: um resumo da Feira de Sons
Sem papas no pé
O DJ Marky parecia feliz na DJam session às 17h30, no Outdoor Stage. Dançava com a desenvoltura de quem não precisava, sozinho, botar o público para dançar. Não que essa responsabilidade seja problema para ele, como foi visto mais tarde naquela noite.
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miniLov.e
As tendas The End e Movement eram muito disputadas. O palco ao vivo, Outdoor Stage, pode ser considerada a praça de diversões eletrônicas. Correndo por fora, havia uma pequena cabana do Lov.e. Com DJs também fazendo revezamento, muita gente ficou fez pistinha em frente ao miniLov.e. Foi, sem dúvida, a sexta pista do festival.
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1.1 Definição
Sobre a entrada frontal da tenda Bugged Out havia uma faixa estendida em que uma pequena frase definia o estilo house: “It´s just a big disco”.
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Silêncio
Bugged Out e Gatecrasher estavam quase às moscas até por volta das 8h30. Depois, a magnética eletrônica chegou em ritmo de horário do rush. Foi então que tudo lotou.
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Som alternativo
Grupos de pessoas seguiam para as tendas menos cheias, em busca de espaço para dançar. “Vamos na Gatecrasher, que está mais vazia”, ouvia-se.
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Big beat
A tenda drum´n´bass Movement, como já é tradição, era a maior…
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Pega um, pega geral
…Mas a primeira a entupir de dançantes foi a techno The End, quando Mau Mau tocava.
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Só no sapatinho
O Skol Beats 2003 destacou um símbolo brasileiro: o sambódromo. O problema é que o clubber desfilava pela avenida inteira até chegar a um ponto de discotecagem.
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Fora da nova ordem
Por falar em carnaval, as fantasias eram bem coloridas. Mas algumas pessoas conservadoras preferiram o tom preto das camisetas de grupos como Led Zeppelin e Guns´n´Roses.
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Elvis morreu
O set de Junkie XL foi anti-Little Less Conversation. O ponto alto da apresentação foram dois: a dança do DJ e as máscaras de Arthur Omar, nos telões para todo mundo ver.
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O melhor
Mark Farina fez o melhor show do Skol Beats. Antenado, o DJ incluiu alguns electros para as felizardos que o prestigiaram às 18h, no The End.
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Sábia decisão
O DJ Marcos Morcef foi ao festival eletrônico com a única intenção de ver Mark Farina. Os motivos são dois:
:: Para o DJ brasileiro, Farina era a atração gringa mais interessante do festival.
:: Morcef tinha de discotecar no domingo, em um after hours (de manhã). Precisava descansar.
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Para quem pode
Morcef tem discotecado entre shows bastante procurados, no Skol Beats. Em 2002 ele tocou entre Kosheen e Groove Armada, no Outdoor Stage.
Este ano Morcef se apresentou depois de Junkie XL e antes do Stereo MC´s, no mesmo palco.
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Chuva, suor e cerveja
A garoa de suor voltou com tudo nesse Skol Beats. As tendas mais uma vez não deram vazão ao calor dos corpos. Depois de condensar-se no teto, o suor chovia nas pessoas. De nada adiantou as críticas do ano passado, quando esse inconveniente atrapalhou os dançantes.
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Know-how
Talvez fosse melhor a produção do Skol Beats pedir auxílio aos organizadores do antigo Free Jazz. Além de grandes shows, o Free Jazz dava aula de conforto e segurança. Os palcos eram equipados com ares-condicionados potentes. Como dizem, “Coisa de Primeiro Mundo”.
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Brisa do lotação
O calor nas tendas fazia com que as pessoas dançassem ao lado das saídas. A muvuca dava impressão de as tendas estarem lotadas, mas havia espaço dentro para quem quisesse enfrentar a sauna.
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Nascente do rio
Formou-se uma incômoda poça de água em frente às tendas Movement e The End. O aguaçal atrapalhava os passantes: era preciso pular ou andar na ponta dos pés.
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“VIP area”…
(Quase) Famosos que rodavam por ali: ex-BBB Thryso, ex-BBB Paulo, atriz Maria João, alguns VJs da MTV, banda Mascavoroots, Marina Lima.
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…e nosotros.
Anônimos que rodavam pelo Skol Beats: 43 800.